Rotina: assassinato de 16 aldeões indefesos sendo 9 crianças, no Afeganistão

Rotina: assassinato de 16 aldeões indefesos sendo 9 crianças, no Afeganistão

Até quando a insanidade irá reinar sobre a Terra?
Quanto mais tempo será necessário para se entender que conflitos armados só causam destruição e mais nada.
Destruição em todas as escalas possíveis: materias, naturais, morais, sentimentais, humanitárias e principalmente da crença de um mundo melhor.
Aliás não causam apenas destruição não!
Eles enchem de mais riqueza as contas dos grandes interessados e financiadores das guerras e guerrilhas.
Isto é fato!

Pior do que isto é á covardia do assassinato de 16 aldeões indefesos, sendo 9 crianças, dia 11 último em Panjwai volátil província de Kandahar no Afeganistão.
Alguns corpos foram incendiados.
O pricipal suspeito é o sargento Robert Bales o qual, segundo seu advogado John Henry Browne viu a perna de um amigo ser arrancada um dia antes e que o incidente teria afetado todos os soldados na base.

Browne, contratado pela família do soldado já representou clientes como o serial killer Ted Bundy e um ladrão adolescente conhecido como o Bandido Descalço.
Bales no momento está sob custódia no EUA e pode enfrentar a pena de morte.

Este ocorrido veio na esteira do incidente de fevereiro (a queima de exemplares do Alcorão por soldados americanaos) que já havia intensificado a ira dos afegãos e os tiroteios na região.

Este artigo é para enfatizar minha repugnância a estas “causas sem lei” onde o mais forte na maioria das vezes, vence.
A verdade é que depois de um fevereiro difícil, a presença da Otan no Afeganistão provou ser ainda mais difícil em março!
Quem serão as verdadeiras vítimas dessa história?
Ou seremos todos vítimas e “autores” ao mesmo tempo?

Abraços!

Fonte e imagens:
theatlantic.com

Thomas Agnus https://www.duniverso.com.br/

Autor do livro “O Emburrecimento do Mundo – Dicas Para Extinguir Uma Raça”, lançado pela Editora Viseu. Fundei o Portal Duniverso em 2009, iniciando minha saga como escritor.
P.S.: Nem todos os artigos são de minha autoria. No final de cada um encontra-se o nome do autor.

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