Curiosidade:  tecnologias usadas em investigações particulares

Curiosidade:  tecnologias usadas em investigações particulares

Entenda como a tecnologia pode ser usada e descubra curiosidades sobre os detetives particulares

Quem nunca se imaginou na pele de um detetive particular, desvendando casos,  procurando pistas, investigando o problema até encontrar uma resposta?

A imagem do detetive que usava sobretudo, tinha nas mão uma lupa,  deu lugar aos aparelhos eletrônicos que são capazes de dar a localização, capturar imagens e gravar áudios, muitas vezes controlados remotamente.

Há uma infinidade de equipamentos disponíveis para o trabalho de um detetive particular. O profissional escolhe a melhor estratégia para garantir a qualidade e a solução mais rápida de cada caso.

Conheça alguns equipamentos usados pelos detetives particulares que vão te surpreender

Câmeras e microcâmeras 

Cada vez menores, as câmeras tomam formatos inusitados.  Elas podem estar escondidas nos mais variados objetos. Desde as famosas canetas espiãs, passando por chaveiros, retrovisores, bolsas, bonés. Dá para camuflar uma câmera em quase todo tipo de objeto. Vai da criatividade de cada detetive e principalmente do ambiente onde se quer gravar. Hoje elas são capazes de gravar vídeos e tirar fotos  com altíssima definição, possuem sensor de movimento,  além da transmissão em tempo real das imagens, o que facilita o trabalho do detetive.

Gravadores de áudio

Assim como as câmeras, os gravadores de áudio, podem estar disfarçadas de inúmeros objetos. A maioria tem uma grande capacidade de armazenamento, o que significa horas  de gravações, além de ter alta sensibilidade e possuírem detector de voz.

Drones 

Drone é um veículo aéreo não tripulado e controlado remotamente, é usado para  captar imagens aéreas em lugares de difícil acesso. Podem cobrir grandes áreas de forma discreta e sem a necessidade de deslocamento. As imagens são gravadas e também transmitidas em tempo real para o detetive.

Software espião

Instalados em celulares, tablets ou mesmo no computador do investigado, os softwares espiões, são um grande aliado para obtenção de provas.  Através de softwares espiões os detetives têm em suas mãos todos os dados do investigado assim como as ligações e mensagens em tempo real, tornando o monitoramento mais eficaz.

GPS e rastreadores

Outra tática comum é usar o rastreamento por GPS. Um dispositivo de rastreamento GPS pode ser instalado em um veículo e, em seguida, ser usado para rastrear seus movimentos. Os aplicativos de celulares também podem ser usados para tal função, já que muitos possuem o dispositivo nativos de fábrica.

Casos mais comuns 

Os casos mais comuns são os casos de traição. A infidelidade lidera o ranking das buscas por  profissionais da área, seguido das investigações familiares. Nos últimos anos também se identificou  o crescimento de casos voltados à espionagem industrial. Os detetives são contratados por empresas que desconfiam que seus funcionários, estejam envolvidos em algum esquema ilícito que pode comprometer a empresa.

Investigação como Profissão

Reconhecida em 2017 pela lei A Lei 13.432/2017, e é de dever do profissional  preservar o sigilo de fontes e respeitar o direito à intimidade, à privacidade, à honra e à imagem das pessoas.

Apesar da profissão ter sido reconhecida a pouco tempo, há uma infinidade de profissionais atuando no mercado, porém segundo a CNDB – Comissão Nacional dos Detetives do Brasil, criada em 2018,  ainda não há um número exato de profissionais atuando na área e a comissão encabeça um censo para validar e controlar o número de detetives particulares atuando no país.

O trabalho de detetive particular, exige muito foco, sigilo. Por lei, não podem comprometer a privacidade nem colocar em risco a vida dos investigados.

Grande abraço!
Press Office

Imagem: freeimages.com

Thomas Agnus https://www.duniverso.com.br/

Autor do livro “O Emburrecimento do Mundo – Dicas Para Extinguir Uma Raça”, lançado pela Editora Viseu. Fundei o Portal Duniverso em 2009, iniciando minha saga como escritor.
P.S.: Nem todos os artigos são de minha autoria. No final de cada um encontra-se o nome do autor.

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